sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Transbordo
E no fim do dia, hoje, eu desejei mil coisas. Hoje eu desejei tomar banho de chuva, andar descalça. Desejei pintar um tela, pintar as paredes no meu quarto ou escrever um poema com grafite em algum muro, em alguma esquina... Hoje eu desejei prepara um jantar, abrir um vinho, ouvir um música antiga... Desejei tomar um banho morno e escrever no vidro embaçado do box. Hoje, a minha alma transborda, e os sentimentos se movem como um rio para a cachoeira. Há dias que sinto minha alma tão grande que parece que vai implodir meu corpo. Sao os dias em que o casulo calcificado impede a borboleta de sair.
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